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28/10/2025

Quanto Ganha um Residente? Veja a Média Salarial por Estado e Instituição

Sabe aquela conversa no vestiário, entre trocar de roupa e dar mais uma olhada no celular antes de começar o plantão? É sempre a mesma: "Cara, caiu a bolsa!" ou "Meu, como vou pagar aluguel esse mês?". Se você está pensando em entrar na residência — ou já está nela —, provavelmente já se pegou fazendo as contas mentalmente: será que dá pra viver com a bolsa? Dá pra pagar as contas? E aquele scrub novo que eu tô precisando porque o meu tá desbotado de tanto lavar?

Vamos falar sobre isso com a sinceridade de quem já passou (ou está passando) por essa fase. Nada de romantizar: a residência é intensa, cansativa, mas também transformadora. E sim, o dinheiro entra nessa equação — porque ninguém vive de amor à medicina, né?

A Bolsa de Residência: O Que Você Realmente Recebe

Vamos direto ao ponto: em 2025, a bolsa-auxílio da residência médica é de R$ 4.106,09 por mês. Esse valor é fixado nacionalmente pelo Ministério da Educação e vale para todos os programas credenciados — seja em São Paulo, seja no interior do Maranhão. Não importa se você escolheu cirurgia ou pediatria, se está no primeiro ano ou no último: o valor é o mesmo.

Mas calma, tem um detalhe importante aqui: você não recebe esse valor integral. A bolsa tem desconto de 11% para o INSS, então o que cai na conta é um pouquinho menos. E não, não tem 13º salário, nem FGTS, nem vale-alimentação garantido em todos os lugares. A relação não é de trabalho formal — é de ensino-aprendizagem. Parece técnico demais? Pois é, mas isso impacta o seu bolso no final do mês.

Ah, e tem mais: algumas instituições oferecem auxílios extras, como ajuda de custo para moradia, alimentação no hospital ou vale-transporte. Mas isso varia muito. Tem lugar que te dá almoço e janta de graça. Outros, você precisa levar marmita ou se virar nos trinta.

Por Que o Valor É o Mesmo em Todo Lugar?

Você já deve ter se perguntado: "Mas por que o residente de um hospital em São Paulo ganha o mesmo que o de um hospital no interior do Nordeste, se o custo de vida é completamente diferente?". Boa pergunta. A resposta é: porque a bolsa é regulamentada nacionalmente. O governo federal define o piso e todas as instituições credenciadas precisam seguir.

Agora, aqui entre nós: na prática, isso gera uma distorção grande. Morar em uma capital como São Paulo ou Rio de Janeiro com uma bolsa de pouco mais de quatro mil reais é bem mais apertado do que morar em uma cidade menor, onde o aluguel é mais barato e o transporte também. Muita gente acaba dependendo da família, dividindo apartamento com outros residentes ou fazendo plantões extras pra fechar a conta.

E tem outro lado da moeda: algumas instituições — principalmente hospitais estaduais ou privados — oferecem bolsas complementares. Nesses casos, o residente pode receber algo entre R$ 5.000 e R$ 6.000, o que já alivia um pouco. Mas isso não é regra. Vale a pena pesquisar antes de escolher onde fazer a residência, sério.

Médias salariais por residência médica: o que esperar durante a formação

Quando a gente fala em retorno financeiro, é importante lembrar que o início da jornada médica não é feito de cifras altas — e tudo bem. A fase da residência é um período de aprendizado intenso, em que o foco está mais em adquirir experiência do que em enriquecer. Ainda assim, entender quanto se recebe em média ajuda a se planejar melhor.

De acordo com dados do Medscape 2024 e Conselho Federal de Medicina, o valor da bolsa de residência médica gira em torno de R$ 4.100 a R$ 4.500 por mês (em 2025, com pequenas variações regionais).

Hospitais privados ou programas ligados a instituições renomadas — como Sírio-Libanês, Einstein ou Beneficência Portuguesa — podem oferecer bolsas complementares que elevam o total para algo entre R$ 6.000 e R$ 8.000.

Mas o cenário muda bastante conforme a especialidade escolhida e o tempo de formação. Veja uma média geral estimada entre o período da residência e os primeiros anos de atuação:

Especialidade

Duração médiada residência

Bolsa média (R$)

Salário médio após residência (R$)

Clínica Médica 2 anos 4.200 10.000 – 15.000
Pediatria 2 anos 4.200 9.000 – 12.000
Ginecologia e Obstetrícia 3 anos 4.300 12.000 – 20.000
Anestesiologia 3 anos 4.400 18.000 – 30.000
Dermatologia 3 anos 4.400 20.000 – 35.000
Cirurgia Plástica 5 anos 4.500 25.000 – 50.000
Oftalmologia 3 anos 4.400 15.000 – 25.000
Psiquiatria 3 anos 4.300 12.000 – 22.000
Ortopedia e Traumatologia 3 anos 4.300 15.000 – 28.000
Medicina Estética* (pós-graduação) 15.000 – 40.000

*Estimativa com base em profissionais já formados que migraram para o setor privado.

Resumo: “Durante a residência, o ganho é simbólico, mas logo depois o cenário muda: com experiência e especialização, o retorno financeiro cresce de forma exponencial.”

Média Salarial de Residentes por Estado no Brasil

Embora o valor-base da bolsa seja nacionalmente unificado, a realidade financeira do residente muda bastante de um estado para outro. E não estou falando só da bolsa em si, mas do custo de vida, das oportunidades de plantões extras e dos benefícios adicionais que cada região oferece.

Região Sudeste, por exemplo, concentra os maiores custos de vida, mas também as maiores oportunidades de complementação de renda. Em São Paulo e Rio de Janeiro, o aluguel pode consumir quase metade da bolsa — mas os plantões extras pagam melhor e são mais frequentes. Já em Minas Gerais e Espírito Santo, o equilíbrio entre custo de vida e renda tende a ser um pouco mais favorável.

Na Região Sul, estados como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul costumam oferecer programas de residência com benefícios extras mais estruturados — vale-alimentação, transporte e até auxílio-moradia em alguns casos. O custo de vida nessas capitais também é geralmente mais acessível que em São Paulo ou Rio.

Já nas regiões Norte e Nordeste, a realidade é mais dura. O valor da bolsa pesa menos no orçamento porque o custo de vida é menor, mas as oportunidades de plantões extras são mais escassas e os valores pagos também tendem a ser menores. Estados como Maranhão, Piauí e Pará têm menos hospitais credenciados, o que limita as opções de renda complementar.

O Centro-Oeste apresenta um cenário intermediário. Brasília, por exemplo, tem um dos maiores custos de vida do país, mas os hospitais da rede pública federal costumam oferecer benefícios adicionais. Em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a situação tende a ser mais equilibrada, com custo de vida moderado e boas oportunidades de atuação.

A verdade é que a escolha do estado onde fazer residência não pode considerar apenas a qualidade do programa. O impacto financeiro no seu dia a dia é real — e pode fazer toda a diferença na sua qualidade de vida durante esses anos intensos.

Salários de Residentes por Instituição: Públicas vs. Privadas

Aqui começa a ficar interessante. Embora a bolsa-base seja a mesma, o tipo de instituição onde você faz a residência pode mudar bastante a sua experiência financeira. E não estou falando só de dinheiro, mas de toda a estrutura de apoio que você vai ter.

Hospitais Públicos e Universitários

Nos hospitais universitários federais e estaduais, a bolsa geralmente é o valor-padrão do MEC: R$ 4.106,09. O que muda é o pacote de benefícios. Alguns oferecem restaurante universitário com preço subsidiado, transporte interno, acesso a bibliotecas e plataformas de estudo. Outros não oferecem praticamente nada além da bolsa.

A grande vantagem aqui é a estabilidade e a qualidade do ensino. A desvantagem? Muitas vezes falta estrutura básica — sala de descanso adequada, roupa de cama nos plantões, até o jaleco você precisa comprar do próprio bolso. E tem mais: em algumas instituições públicas, a bolsa atrasa. Não é todo mês, mas quando atrasa, complica tudo.

Hospitais Privados e Filantrópicos

Já nos hospitais privados e em algumas instituições filantrópicas, a história pode ser diferente. Muitos desses lugares oferecem bolsas complementares, que podem elevar o valor total para R$ 5.000, R$ 6.000 ou até mais, dependendo da especialidade e da demanda. Além disso, costumam oferecer benefícios como plano de saúde, plano odontológico, vale-alimentação, vale-transporte e até auxílio-moradia.

A estrutura também tende a ser melhor: vestiários mais confortáveis, roupas de cama fornecidas, alimentação de qualidade e, em alguns casos, até um scrub incluso no pacote. Parece besteira, mas faz diferença no final do mês — e na sua disposição também.

Por outro lado, a pressão pode ser maior. Hospitais privados geralmente têm alta demanda, ritmo intenso e expectativa de produtividade. Você vai aprender muito, mas vai suar a camisa (literalmente).

Resumindo: público oferece tradição e ensino consolidado, mas pode apertar no bolso e na estrutura. Privado oferece melhores condições financeiras e de conforto, mas exige mais. Escolha com base no que faz mais sentido pra você — e no que você consegue sustentar.

Plantões Extras: A Salvação ou a Exaustão?

Agora vem a parte que todo residente conhece bem: os plantões extras. Sabe aquele sábado que você estava contando pra descansar, mas apareceu uma oportunidade de fazer um plantão que paga R$ 1.200? Pois é. Muita gente aceita — porque precisa, porque quer juntar uma grana, porque o jaleco rasgou e o scrub favorito já não tem mais cor.

Os plantões podem render entre R$ 800 e R$ 1.200 por turno, dependendo da especialidade, da cidade e do tipo de serviço. Clínica médica, pediatria, cirurgia geral e anestesiologia costumam ter mais oportunidades. Já especialidades mais técnicas ou cirúrgicas podem ter menos demanda — ou menos tempo disponível na sua agenda pra encaixar mais um turno.

Mas vamos combinar: fazer plantão fora da residência é cansativo. Você já passa 60 horas por semana no hospital, entre enfermaria, ambulatório, centro cirúrgico e discussões de caso. Adicionar mais 12 ou 24 horas no fim de semana pode pesar — e muito. Tem gente que aguenta. Tem gente que surta. E tem gente que encontra um equilíbrio. O importante é saber o seu limite e não colocar em risco a sua saúde mental e física. Afinal, de que adianta ganhar mais se você não consegue nem aproveitar ou se acaba adoecendo?

Benefícios Que Ajudam (Ou Deveriam Ajudar)

Além da bolsa, os residentes têm direito a alguns benefícios que podem fazer diferença no dia a dia. Você tem direito a:

-  30 dias de férias por ano

- Licença-maternidade de 120 dias e licença-paternidade de 5 dias.

- Cobertura previdenciária, então você está protegido em caso de acidente de trabalho ou doença.

Mas aqui vai um ponto que muita gente esquece: não tem FGTS, não tem aposentadoria por tempo de serviço automática. Se você quer garantir uma aposentadoria futura, precisa contribuir por conta própria. É chato pensar nisso agora, eu sei, mas é uma realidade que vale a pena considerar.

Algumas instituições oferecem ainda refeições no local, transporte ou até auxílio-moradia. Outros lugares não oferecem nada além da bolsa. Por isso, vale a pena perguntar na hora de escolher o programa. Às vezes, um hospital que oferece almoço e janta acaba sendo mais vantajoso financeiramente do que outro que paga uma bolsa um pouco maior, mas te deixa na mão com as despesas básicas.

Dá Pra Sobreviver com a Bolsa?

Essa é a pergunta de um milhão. E a resposta é: depende. Depende de onde você mora, do seu estilo de vida, se você tem ajuda da família, se divide apartamento, se consegue fazer uns plantões extras.

Tem residente que mora sozinho, paga todas as contas e ainda consegue guardar um pouco. Tem residente que divide um AP de dois quartos com mais três colegas pra conseguir sobreviver. E tem residente que, infelizmente, precisa da ajuda da família pra fechar o mês.

Uma coisa é certa: você vai precisar de organização financeira. Aquela ideia de "depois eu vejo" não funciona na residência. Aplicativos de controle de gastos, planilhas, cuidado com o cartão de crédito — tudo isso faz diferença. E olha, investir em coisas que realmente importam também ajuda: um jaleco de qualidade que não desbota, um scrub confortável que te faz sentir bem mesmo depois de 24 horas de plantão, um tênis que aguenta a correria.

Esses detalhes parecem bobos, mas quando você tá exausto, com fome, com sono, vestindo uma roupa que tá caindo aos pedaços, tudo fica mais pesado. Cuidar de você — do seu conforto, da sua aparência, da sua autoestima — não é luxo. É sobrevivência.

Perspectivas de Carreira Após a Residência e o Impacto no Salário

Agora vamos falar do que vem depois — porque a residência é cansativa, é puxada, mas é temporária. E o que acontece quando você finalmente vira especialista?

Especialização e Subespecialização: Como Impactam a Remuneração

Aqui é onde a coisa muda de patamar. Depois de concluir a residência, o seu valor no mercado aumenta consideravelmente. Médicos especialistas ganham, em média, entre 30% e 100% a mais que clínicos gerais, dependendo da área.

Especialidades como neurocirurgia lideram o ranking, com salários que podem chegar a R$ 23.000 a R$ 30.000 mensais. Cirurgia plástica vem logo atrás, com média de R$ 18.000 a R$ 18.500. Radiologia intervencionista, ortopedia e anestesiologia também estão entre as mais bem remuneradas, com valores que variam entre R$ 14.000 e R$ 18.000.

E tem mais: se você optar por fazer uma subespecialização — por exemplo, ortopedia de joelho, cirurgia de coluna ou cardiologia intervencionista — o seu valor pode aumentar ainda mais. Subespecialistas são mais requisitados, têm menos concorrência e conseguem cobrar mais pelos procedimentos. É um investimento de tempo, mas que se paga no médio e longo prazo.

Mercado de Trabalho: Oportunidades e Desafios para o Médico Especialista

O mercado para médicos especialistas no Brasil é amplo, mas também competitivo. Você vai ter mais portas abertas, isso é fato. Concursos públicos, clínicas especializadas, hospitais de referência, consultórios particulares, telemedicina — as opções se multiplicam.

Mas também existem desafios. Dependendo da especialidade, você pode enfrentar saturação em grandes centros urbanos. Cirurgia geral, clínica médica e pediatria, por exemplo, têm muita oferta de profissionais em São Paulo e Rio de Janeiro, o que pressiona os salários para baixo. Já no interior, a demanda é maior e os valores tendem a ser mais atrativos.

Outra questão é a forma de atuação. Trabalhar só no setor público oferece estabilidade, mas pode limitar os ganhos. Já quem aposta no setor privado ou abre o próprio consultório tem potencial de ganhar muito mais — mas precisa lidar com custos operacionais, gestão, marketing e toda a parte administrativa que a faculdade não ensina.

A boa notícia é que, com planejamento e estratégia, dá pra construir uma carreira sólida e bem remunerada. Muitos médicos combinam setor público (para garantir a estabilidade) com atuação privada (para aumentar os rendimentos). Outros investem em personal branding, presença digital e construção de autoridade na área, o que atrai mais pacientes e melhores oportunidades.

O segredo é não parar de estudar, se atualizar constantemente e estar aberto a novas formas de atuação. O mercado da saúde está em transformação, e quem se adapta sai na frente.

Vale a Pena Fazer Residência?

Olha, se você perguntar pra alguém que já terminou, a resposta quase sempre é: sim, vale a pena. Mas se perguntar pra alguém no meio do R1, no meio de um plantão de 24 horas, sem dormir e com a bolsa atrasada, a resposta pode ser outra (risos).

A verdade é que a residência é um investimento em você. É cansativo, é desafiador, às vezes é ingrato financeiramente. Mas é o caminho pra você se tornar especialista, pra ter mais oportunidades no futuro, pra ganhar melhor, pra crescer na carreira. Especialidades como neurocirurgia, cirurgia plástica e radiologia intervencionista podem ter remunerações de R$ 18.000 a R$ 30.000 mensais após a formação, e isso é resultado direto da residência.

Então sim, vale a pena. Mas exige planejamento, jogo de cintura e, principalmente, cuidado consigo mesmo.

Você Não Está Sozinho Nessa

Se você está se sentindo sufocado com as contas, cansado demais, se perguntando se vai dar conta, saiba que você não está sozinho. Todo residente passa por isso em algum momento. E tá tudo bem não estar bem o tempo todo.

O importante é lembrar que essa fase é temporária. Daqui a alguns anos, você vai olhar pra trás e ver o quanto cresceu, o quanto aprendeu, o quanto se tornou um profissional mais seguro e competente. E vai lembrar também daquele scrub preferido que te acompanhou em tantos plantões, daquele café compartilhado com o colega no meio da madrugada, daquela sensação de "consegui" quando você finalmente dominou um procedimento.

A residência transforma. E você vai sair dela mais forte.

FAQ: Dúvidas Mais Comuns Sobre a Bolsa de Residência

Qual o valor mínimo da bolsa para residentes no Brasil?

O valor-base da bolsa de residência médica em 2025 é de R$ 4.106,09 mensais, fixado nacionalmente pelo Ministério da Educação. Esse é o piso — nenhuma instituição credenciada pode pagar menos que isso. Algumas oferecem valores complementares, mas o mínimo é garantido em todo o território nacional.

Residentes têm direito a auxílio-moradia?

Depende da instituição. Não existe uma obrigatoriedade legal de auxílio-moradia para todos os residentes. Algumas instituições oferecem esse benefício, seja em dinheiro ou na forma de alojamento, especialmente em programas que buscam atrair profissionais para regiões mais distantes ou com menor oferta de especialistas. Vale a pena perguntar na hora de escolher o programa.

O salário de um residente varia muito entre as especialidades?

Não. A bolsa-base é a mesma para todas as especialidades: R$ 4.106,09. O que pode variar são as oportunidades de renda extra através de plantões — especialidades como clínica médica, pediatria e anestesiologia costumam ter mais plantões disponíveis. Mas oficialmente, a bolsa é igual pra todo mundo.

Como a carga horária afeta o salário do residente?

A carga horária oficial da residência é de até 60 horas semanais, e a bolsa já considera essa jornada. Ou seja, trabalhar mais horas dentro do programa não aumenta o valor recebido — a bolsa é fixa. O que pode aumentar sua renda é fazer plantões extras fora do horário da residência, mas isso exige energia e disponibilidade.

Onde encontrar informações atualizadas sobre salários de residentes?

As informações oficiais estão no site da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e no portal do Ministério da Educação. Além disso, vale consultar os editais dos programas de residência de cada instituição, que geralmente detalham o valor da bolsa e os benefícios oferecidos. Grupos de residentes nas redes sociais também são fontes valiosas de informações práticas e atualizadas.

E aí, já viveu essa situação? Compartilhe sua experiência nos comentários!

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